Aos treze dias do mês de julho do ano de
dois mil e cinco, às nove horas da manhã, no gabinete da secretária de
educação, foi realizada mais uma reunião do Conselho Municipal de Educação. A
presidente iniciou saudando aos presentes e apresentou como está a reestruturação
do Conselho do Fundef, afirmou que até aquela data só a APLB tinha enviado
ofício com as indicações, faltando o Sindicato dos Funcionários Público e os
representantes dos pais de alunos, que a professora Ana América e o pastor
Joel, receberam os ofícios para realizarem assembléias para escolhas dos
respectivos dos representantes. O conselheiro Josenildo afirmou que no colégio
onde trabalha como diretor escolar já existe uma pequena horta coentro feita e
pediu informações a presidente sobre as sugestões do conselho sobre o
transporte escolar. A presidente informou que no dia anterior tinha acontecido
uma reunião com os motoristas, que o prefeito municipal tinha feito um decreto
n° 056/2005 de 06 de junho de 2005, que trata da questão do transporte, que foi
criada uma comissão para vistoriar todo o transporte e que a verificação será
feita na oficina de Buguelo, que toda a documentação será exigida dos
motoristas, que cada carro tem um limite estabelecido de passageiros, que cada
transporte tem um aluno que irá fiscalizar o horário e as faltas dos motoristas
e que cada carro deve ter uma lâmpada na gabine para facilitar a identificação.
Quanto a freqüência dos motoristas o conselheiro salientou que se as escolas
ficassem responsáveis facilitaria o controle. A conselheira Celidalva comentou
o grande número de aulas vagas no Colégio Professor Edivaldo Machado Boaventura
no período que antecedeu ao recesso escolar do mês de junho. A conselheira
Arlene disse que por vezes seus alunos deixaram de assistir aulas porque os
motoristas não foram buscar os alunos e não providenciaram outro carro e que
alunos tem chegado atrasado por culpa dos motoristas. A conselheira Maria de
Fátima comentou que boa parte das aulas vagas acontecem por causa da falta de
compromisso dos professores, que a secretaria dever ser mais rigorosa com os
faltosos, salientou que por muitos alunos morarem longe é favorável a redução
do horário.Quanto aos excessos de atestado o conselho Pastor Lemoel sugeriu que
o município criasse uma junta médica ou encaminhasse estes funcionários para o
INSS para se submeter a uma perícia médica. A presidente apresentou para os
conselheiros uma pasta cheia de atestado médico de funcionários da educação,
enfatizando que muitos deles recomenda a retirada de professores de sala de
aula, com motivo que se levados em conta nem mesmo no setor administrativo
poderá aproveitar estes profissionais.
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